segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

JOÃO DÓRIA CONTINUA CAUSANDO SURPRESAS

Bem que a equipe do prefeito João Doria (PSDB) tentou convencer a população a participar, mas no primeiro mutirão feito na manhã deste domingo pelo tucano no Itaim Paulista, na Zona Leste de São Paulo, só os funcionários da Prefeitura trabalharam.
Os moradores do bairro até vestiram a camiseta da ação, batizada de Mutirão Mario Covas, mas a maioria preferiu tirar fotos com o prefeito. Às 12h30min, cerca de 45 minutos após a saída de Doria, as equipes municipais que reformam guias e sarjetas já se preparavam para ir embora.
“Isso aqui não foi mutirão, não. Só conversa, cena para foto. Os únicos que trabalharam foram os funcionários da Prefeitura e acho que está certo. A gente paga impostos, tem de vir para mostrar o que está errado”, disse Maria Dinorá Oliveira, de 70 anos. Ela e suas amigas vestiam a camiseta entregue pelos assessores do prefeito pouco antes de ele chegar, às 10 horas. “Ninguém me chamou para trabalhar, só para representar os usuários do Parque Santa Amélia. Esperamos o prefeito chegar, tiramos fotos e explicamos o que falta aqui”, afirmou Maria Laura da Trindade, de 60 anos.
Doria, no entanto, quis mostrar serviço. Com luvas e capacete, transportou pedras, pegou na enxada para misturar o cimento e usá-lo para cobrir outro ponto da calçada em reforma, vistoriou banheiros, plantou uma árvore, brincou com crianças, abraçou eleitores e ainda foi chamado de “gato”.
“Cada ato que o prefeito participa tem um simbolismo. Então, não se preocupem se o prefeito varreu 20 minutos a rua ou fez a calçada por 15 minutos. O significado disso é o exemplo, a atitude”, disse Doria, após passar pouco mais de 15 minutos tentando fazer um trecho de calçada, onde desenhou a sigla SP dentro de um coração.
Bem que a equipe do prefeito João Doria (PSDB) tentou convencer a população a participar, mas no primeiro mutirão feito na manhã deste domingo pelo tucano no Itaim Paulista, na Zona Leste de São Paulo, só os funcionários da Prefeitura trabalharam.
Os moradores do bairro até vestiram a camiseta da ação, batizada de Mutirão Mario Covas, mas a maioria preferiu tirar fotos com o prefeito. Às 12h30min, cerca de 45 minutos após a saída de Doria, as equipes municipais que reformam guias e sarjetas já se preparavam para ir embora.
“Isso aqui não foi mutirão, não. Só conversa, cena para foto. Os únicos que trabalharam foram os funcionários da Prefeitura e acho que está certo. A gente paga impostos, tem de vir para mostrar o que está errado”, disse Maria Dinorá Oliveira, de 70 anos. Ela e suas amigas vestiam a camiseta entregue pelos assessores do prefeito pouco antes de ele chegar, às 10 horas. “Ninguém me chamou para trabalhar, só para representar os usuários do Parque Santa Amélia. Esperamos o prefeito chegar, tiramos fotos e explicamos o que falta aqui”, afirmou Maria Laura da Trindade, de 60 anos.
Doria, no entanto, quis mostrar serviço. Com luvas e capacete, transportou pedras, pegou na enxada para misturar o cimento e usá-lo para cobrir outro ponto da calçada em reforma, vistoriou banheiros, plantou uma árvore, brincou com crianças, abraçou eleitores e ainda foi chamado de “gato”.
“Cada ato que o prefeito participa tem um simbolismo. Então, não se preocupem se o prefeito varreu 20 minutos a rua ou fez a calçada por 15 minutos. O significado disso é o exemplo, a atitude”, disse Doria, após passar pouco mais de 15 minutos tentando fazer um trecho de calçada, onde desenhou a sigla SP dentro de um coração.
Bem que a equipe do prefeito João Doria (PSDB) tentou convencer a população a participar, mas no primeiro mutirão feito na manhã deste domingo pelo tucano no Itaim Paulista, na Zona Leste de São Paulo, só os funcionários da Prefeitura trabalharam.
Os moradores do bairro até vestiram a camiseta da ação, batizada de Mutirão Mario Covas, mas a maioria preferiu tirar fotos com o prefeito. Às 12h30min, cerca de 45 minutos após a saída de Doria, as equipes municipais que reformam guias e sarjetas já se preparavam para ir embora.
“Isso aqui não foi mutirão, não. Só conversa, cena para foto. Os únicos que trabalharam foram os funcionários da Prefeitura e acho que está certo. A gente paga impostos, tem de vir para mostrar o que está errado”, disse Maria Dinorá Oliveira, de 70 anos. Ela e suas amigas vestiam a camiseta entregue pelos assessores do prefeito pouco antes de ele chegar, às 10 horas. “Ninguém me chamou para trabalhar, só para representar os usuários do Parque Santa Amélia. Esperamos o prefeito chegar, tiramos fotos e explicamos o que falta aqui”, afirmou Maria Laura da Trindade, de 60 anos.
Doria, no entanto, quis mostrar serviço. Com luvas e capacete, transportou pedras, pegou na enxada para misturar o cimento e usá-lo para cobrir outro ponto da calçada em reforma, vistoriou banheiros, plantou uma árvore, brincou com crianças, abraçou eleitores e ainda foi chamado de “gato”.
“Cada ato que o prefeito participa tem um simbolismo. Então, não se preocupem se o prefeito varreu 20 minutos a rua ou fez a calçada por 15 minutos. O significado disso é o exemplo, a atitude”, disse Doria, após passar pouco mais de 15 minutos tentando fazer um trecho de calçada, onde desenhou a sigla SP dentro de um coração.
Bem que a equipe do prefeito João Doria (PSDB) tentou convencer a população a participar, mas no primeiro mutirão feito na manhã deste domingo pelo tucano no Itaim Paulista, na Zona Leste de São Paulo, só os funcionários da Prefeitura trabalharam.
Os moradores do bairro até vestiram a camiseta da ação, batizada de Mutirão Mario Covas, mas a maioria preferiu tirar fotos com o prefeito. Às 12h30min, cerca de 45 minutos após a saída de Doria, as equipes municipais que reformam guias e sarjetas já se preparavam para ir embora.
“Isso aqui não foi mutirão, não. Só conversa, cena para foto. Os únicos que trabalharam foram os funcionários da Prefeitura e acho que está certo. A gente paga impostos, tem de vir para mostrar o que está errado”, disse Maria Dinorá Oliveira, de 70 anos. Ela e suas amigas vestiam a camiseta entregue pelos assessores do prefeito pouco antes de ele chegar, às 10 horas. “Ninguém me chamou para trabalhar, só para representar os usuários do Parque Santa Amélia. Esperamos o prefeito chegar, tiramos fotos e explicamos o que falta aqui”, afirmou Maria Laura da Trindade, de 60 anos.
Doria, no entanto, quis mostrar serviço. Com luvas e capacete, transportou pedras, pegou na enxada para misturar o cimento e usá-lo para cobrir outro ponto da calçada em reforma, vistoriou banheiros, plantou uma árvore, brincou com crianças, abraçou eleitores e ainda foi chamado de “gato”.
“Cada ato que o prefeito participa tem um simbolismo. Então, não se preocupem se o prefeito varreu 20 minutos a rua ou fez a calçada por 15 minutos. O significado disso é o exemplo, a atitude”, disse Doria, após passar pouco mais de 15 minutos tentando fazer um trecho de calçada, onde desenhou a sigla SP dentro de um coração.

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