quarta-feira, 21 de junho de 2017

FI-FGTS FINANCIOU CAMPANHA DE MICHEL TEMER EM 2014

Lúcio Bolonha Funaro, operador do mercado financeiro ligado a Eduardo Cunha (Foto:   Lula Marques/Folhapress)
O corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro afirmou à Polícia Federal que operações financeiras do fundo de investimentos do FGTS resultaram em cerca de R$ 20 milhões em propina, usados principalmente na campanha de Michel Temer à Vice-Presidência da República em 2014 e também na de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo em 2012. Ambas ocorreram por “orientação de Temer”, afirmou.
A informação foi adiantada por ÉPOCA em reportagem do último dia 2 de junho, que detalhou a proposta de delação premiada feita pelo operador financeiro à força-tarefa da Lava Jato. Em entrevista publicada por ÉPOCA na edição desta semana, o dono da JBS Joesley Batista afirmou que era Funaro quem cobrava a propina de suas operações na Caixa: “Eu tentava fazer operações na Caixa, o operador Lúcio Funaro descobria e vinha falar: ‘Vai ter os 3%, né?’”.
Segundo Funaro disse à PF, a propina a Temer foi proveniente da liberação de recursos para a empresa BR Vias, do grupo de Henrique Constantino, dono da Gol, e à LLX, do grupo do empresário Eike Batista. “Foram efetuadas operações perante o FI-FGTS para as empresas BR Vias e LLX, as quais geraram comissões expressivas, no montante total aproximado de R$ 20 milhões, do qual se beneficiaram principalmente a campanha do ex-deputado federal Gabriel Chalita para a prefeitura de São Paulo/SP no ano de 2012, e a campanha para Presidência da República no ano de 2014, sendo que ambas foram por orientação/pedido do presidente Michel Temer”, afirmou.Lúcio Bolonha Funaro, operador do mercado financeiro ligado a Eduardo Cunha (Foto:   Lula Marques/Folhapress)
O corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro afirmou à Polícia Federal que operações financeiras do fundo de investimentos do FGTS resultaram em cerca de R$ 20 milhões em propina, usados principalmente na campanha de Michel Temer à Vice-Presidência da República em 2014 e também na de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo em 2012. Ambas ocorreram por “orientação de Temer”, afirmou.
A informação foi adiantada por ÉPOCA em reportagem do último dia 2 de junho, que detalhou a proposta de delação premiada feita pelo operador financeiro à força-tarefa da Lava Jato. Em entrevista publicada por ÉPOCA na edição desta semana, o dono da JBS Joesley Batista afirmou que era Funaro quem cobrava a propina de suas operações na Caixa: “Eu tentava fazer operações na Caixa, o operador Lúcio Funaro descobria e vinha falar: ‘Vai ter os 3%, né?’”.
Segundo Funaro disse à PF, a propina a Temer foi proveniente da liberação de recursos para a empresa BR Vias, do grupo de Henrique Constantino, dono da Gol, e à LLX, do grupo do empresário Eike Batista. “Foram efetuadas operações perante o FI-FGTS para as empresas BR Vias e LLX, as quais geraram comissões expressivas, no montante total aproximado de R$ 20 milhões, do qual se beneficiaram principalmente a campanha do ex-deputado federal Gabriel Chalita para a prefeitura de São Paulo/SP no ano de 2012, e a campanha para Presidência da República no ano de 2014, sendo que ambas foram por orientação/pedido do presidente Michel Temer”, afirmou.Lúcio Bolonha Funaro, operador do mercado financeiro ligado a Eduardo Cunha (Foto:   Lula Marques/Folhapress)
O corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro afirmou à Polícia Federal que operações financeiras do fundo de investimentos do FGTS resultaram em cerca de R$ 20 milhões em propina, usados principalmente na campanha de Michel Temer à Vice-Presidência da República em 2014 e também na de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo em 2012. Ambas ocorreram por “orientação de Temer”, afirmou.
A informação foi adiantada  em reportagem do último dia 2 de junho, que detalhou a proposta de delação premiada feita pelo operador financeiro à força-tarefa da Lava Jato.  O dono da JBS Joesley Batista afirmou que era Funaro quem cobrava a propina de suas operações na Caixa: “Eu tentava fazer operações na Caixa, o operador Lúcio Funaro descobria e vinha falar: ‘Vai ter os 3%, né?’”.
Segundo Funaro disse à PF, a propina a Temer foi proveniente da liberação de recursos para a empresa BR Vias, do grupo de Henrique Constantino, dono da Gol, e à LLX, do grupo do empresário Eike Batista. “Foram efetuadas operações perante o FI-FGTS para as empresas BR Vias e LLX, as quais geraram comissões expressivas, no montante total aproximado de R$ 20 milhões, do qual se beneficiaram principalmente a campanha do ex-deputado federal Gabriel Chalita para a prefeitura de São Paulo/SP no ano de 2012, e a campanha para Presidência da República no ano de 2014, sendo que ambas foram por orientação/pedido do presidente Michel Temer”, afirmou.

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