quarta-feira, 6 de junho de 2018

GERALDO ALCKMIN DIZ QUE A SUA CANDIDATURA VAI CRECER.

 - O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, negou desavenças com aliados que não estariam se engajando em sua campanha presidencial, afirmou que segue firme na corrida ao Palácio do Planalto e repetiu a expectativa de subir nas pesquisas assim que a campanha começar para valer em agosto.
O tucano, segundo notícias na mídia, teria demonstrado descontentamento com a baixa adesão e pouca participação de correligionários durante um reunião em São Paulo. Um dos presentes relatou que o ex-governador de São Paulo teria chegado a jogar um guardanapo sobre a mesa em um momento incomum de descontrole.
“Não teve nada disso... nada disso”, disse Alckmin a jornalistas no Rio de Janeiro, onde apresentou propostas para a área de segurança, além da agenda para os próximos dias, com viagens para Brasília, Salvador e o Estado do Espírito Santo, procurando demonstrar a força de sua pré-campanha.
"Minha relação com aliados está ótima e os aliados vão crescer”, acrescentou. Mas questionado sobre como ficará seu palanque no Rio de Janeiro, respondeu que também quer saber como será.
Alckmin, que governou o Estado mais importante do país, não tem chegado a 10 por cento das intenções de voto nas pesquisas, ficando bem atrás do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e disputando terreno com a ex-senadora Marina Silva (Rede), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e o senador Alvaro Dias (Podemos) --sem contar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso cumprindo pena por lavagem de dinheiro e corrupção, mas que lidera as pesquisas quando aparece como candidato.
“A campanha esse ano é curta, nem sou contra, mas muda a lógica. As coisas vão acontecer mais para frente. Você só vai mudar (os números de intenção de voto) com a campanha”, disse o presidenciável.
Neste ano, a campanha eleitoral começa oficialmente apenas em 16 de agosto, um dia depois do prazo final para o registro das candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). E o horário da propaganda de rádio e TV será iniciado apenas em 31 de agosto.
Perguntado se vai crescer na campanha, Alckmin foi taxativo: "Claro, claro."

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