Senadora Lídice e a bancada do PSB se posicionaram contra a eleição de Renan
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1. Quando a população brasileira espera um movimento de seriedade na política brasileira eis que, sem surpresas, porque o Congresso Nacional age de costas para os interesses da população, para os anseios das organizações sociais e das entidades, e até contra a Lei da Ficha Limpa, elege-se Renan Calheiros (PMDB/AL) presidente do Senado. É o fundo do poço sendo revisitado ele que havia renunciado a este mesmo cargo, em 2007, após uma série de denúncias.
2. E o que causa surpresa, aí sim, é que senadores do PSDB, partido que almeja chegar à presidência da República, votaram a favor de Renan para ficar com um cargo na Mesa. O PT, nem se fala, porque está de tal forma atrelado a esse novo ambiente politico, partido que se esperava atitudes mais consequentes com sua história, dá sua mão a Renan e serve de paródia com o folclórico Suplicy que apelou até para São Francisco de Assis, na vã e ingênua ação para que Renan desistisse de sua pretensão.
3. Nesse processo, conduzindo esse movimento para a Bahia, destacou-se a atitude da senadora Lídice da Mata (PSB), a qual, embora se alinhe com a base governista Dilma/Wagner agiu em consonância com seu partido e a pretensão de Eduardo Campos, governador de Pernambuco, em candidatar-se a presidente da República, e ela própria, deu um passo interessante para sua pré-candidatura a governadora da Bahia
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