A empresa Umanizzare, responsável pela gestão do Complexo Anísio Jobim, em Manaus, onde ocorreu uma rebelião que terminou com 60 mortos entre domingo (1º) e segunda-feira (2), é investigada pelo Ministério Público do Estado. Um dos motivos que suscitaram investigação foi a suspeita de ausência de fiscalização em revista de presos no local.
Em seu site, a Umanizzare afirma que emprega no Anísio Jobim “diversas práticas e ações já desenvolvidas em outras unidades prisionais geridas por ela e que amenizam a condição de cárcere do detento”.
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