Favorito para vencer a eleição da presidência do senado, o peemedebista Renan Calheiros afirmou nesta quinta-feira (31) que dará prioridade, caso eleito, a uma agenda ética, com corte de gastos e “transparência absoluta” na Casa. O senador disse que trabalhará para “robustecer o Congresso” e criará “barreira jurídica contra qualquer iniciativa com pretensões de restringir a liberdade de informação”. Além disso, declarou que “não haverá espaço para a dúvida” na sua gestão. Renan deixou a presidência do Senado há cinco anos, após suspeitas de corrupção. O peemedebista declarou também não sentir nenhum desconforto em presidir o Senado após recentes denúncias, relativas à apresentação de notas fiscais frias para justificar seu patrimônio no escândalo de 2007. Ele acusou o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de agir politicamente para beneficiar seu adversário na disputa, o senador Pedro Taques (PDT-MT), que é procurador da República. Informações da Folha
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