sexta-feira, 3 de outubro de 2014

O DEBATE ELEITORAL ATRÁS DAS CÂMARAS

A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), ao lado do marqueteiro João Santana, antes do debate promovido pela Globo, no Rio
A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), ao lado do marqueteiro João Santana, antes do debate promovido pela Globo, no Rio - Ivan Pacheco/VEJA.com
Relax – Na véspera do mais importante duelo antes do primeiro turno das eleições, Marina Silva decidiu botar o pé no freio e dar atenção total para o debate. Sem agenda pública no Rio, a candidata, entre as checagens dos números e dados apresentados pela equipe, fazia de hora em hora exercícios vocais passados por uma fonoaudióloga. Para relaxar, Marina ainda teve direito a sessão de massagem. Já o vice Beto Albuquerque não poupou energia: participou de reuniões com a campanha e, ao fim, calçou o tênis e foi correr oito quilômetros no calçadão da Barra – com um policial civil à paisana por perto.  
Não funcionou – Apesar do repouso, Marina não conseguiu se recuperar completamente. Resultado: voz rouca ao longo de todo o debate, o que lhe deu ar de cansaço. 
Funcionou - Já a presidente Dilma Rousseff não deu nem mesmo entrevista nesta quinta-feira e intensificou os gargarejos. A rouquidão de dois dias atrás praticamente desapareceu. 
Meditação x política – O emblemático Eduardo Jorge bateu à porta da Rede Globo às 19 horas, quase cinco horas antes do início do debate. Adepto de técnicas de meditação e relaxamento, dirigiu-se ao camarim para se concentrar – mas foi interrompido. Aliados de Marina Silva, Roberto Freire, presidente do PPS, e Roberto Amaral, do PSB, fizeram questão de se aproximar do verde. Afinal, o segundo turno é logo ali.

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