Apuração quer checar se o presidente licenciado da Transpetro, Sérgio Machado, tem patrimônio compatível |
A promotora Gláucia Santana pediu quinta-feira que Moro a autorizasse ir à casa de Paulo Roberto, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para evitar custos com o transporte seguro de um réu preso em casa com tornozeleira eletrônica. Durante depoimento em colaboração premiada para o Ministério Público Federal na Operação Lava-Jato, o ex-diretor da Petrobras disse que um esquema de corrupção pagou propinas a uma série de políticos. Na 13ª Vara, afirmou que Sérgio Machado fazia parte do esquema pelo PMDB e que, inclusive, havia pago cerca de R$ 500 mil a Paulo Roberto no apartamento do presidente da Transpetro no Rio. A propina foi motivada porque o ex-diretor ajudou a fechar a contratação de “alguns navios”. Paulo Roberto ainda disse que a Andrade Gutierrez fazia parte de um cartel de empreiteiras que superfaturava licitações na estatal em 3% a fim de financiar os subornos que seriam destinados a partidos e políticos. O contato seria o presidente da empreiteira, Paulo DalmazzoMINIS
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