Os edifícios da Esplanada dos Ministérios, em Brasília (Evaristo SA/AFP/VEJA)
Pasta enxaqueca — A presidente Dilma tem quebrado a cabeça para decidir o que fazer com o Ministério de Minas e Energia. A saída do ministro Edison Lobão (PMDB-MA) é dada como certa, depois de ele ter sido citado, ainda sem provas, nas denúncias da Operação Lava-Jato, que apura desvios na Petrobras por meio de um megaesquema operado pelo doleiro Alberto Youssef. O enigma é: quem colocar em seu lugar?
De volta ao ninho — O nome do governador baiano Jaques Wagner (PT-BA) é o que mais agrada à presidente para Minas e Energia. Mas, tirar a pasta do PMDB e repatriá-la ao PT depois de quase dez anos sob o comando de apadrinhados do clã Sarney não será tarefa fácil. Recém-chegada da Base Naval de Aratu, na Bahia, onde passou os últimos cinco dias, Dilma estuda o que poderá propor aos aliados em troca da retomada do Ministério
Nenhum comentário:
Postar um comentário