A denúncia, se for aceita pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, será a segunda em suas mãos relacionada à Lava Jato. A anterior veio da força-tarefa de Curitiba, e tem como réus o ex-presidente da Eletronuclear, sua filha Ana Cristina Boniolo e executivos da Andrade Gutierrez e Engevix. A vinda dessa investigação para o Rio ocorreu por decisão do Supremo Tribunal Federal.
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A denúncia apresentada nesta quarta foi resultado da investigação no Rio, baseada em depoimentos feitos por réus na 7ª Vara Federal Criminal em abril, alguns deles já delatores, e da operação Pripyat, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, conduções coercitivas e a prisão de ex-funcionários da Eletronuclear, entre eles o ex-presidente, Othon Luiz Pinheiro da Silva, que voltava à cadeia, depois de ter recebido o direito de aguardar o julgamento em prisão domiciliar. Segundo o Ministério Público Federal, foram obtidas provas também por quebra de sigilo bancário e fiscal, além de interceptações telefônicas
A denúncia apresentada nesta quarta foi resultado da investigação no Rio, baseada em depoimentos feitos por réus na 7ª Vara Federal Criminal em abril, alguns deles já delatores, e da operação Pripyat, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, conduções coercitivas e a prisão de ex-funcionários da Eletronuclear, entre eles o ex-presidente, Othon Luiz Pinheiro da Silva, que voltava à cadeia, depois de ter recebido o direito de aguardar o julgamento em prisão domiciliar. Segundo o Ministério Público Federal, foram obtidas provas também por quebra de sigilo bancário e fiscal, além de interceptações telefônicas
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