Plenário da Câmara dos Deputados (Banco de imagens da Câmara dos Deputados)
Parte desses recursos – 1,62 bilhão de reais– foi redirecionada e poderá ser utilizada em emendas dos próprios parlamentares nos estados. O Orçamento prevê 61,7 bilhões de reais para ministérios e secretarias em 2014. O Ministério dos Transportes foi o que sofreu o maior corte nas obras direcionadas ao PAC: 842 milhões de reais. A pasta das Cidades teve redução de 496,6 milhões de reais. Os ministério da Integração Nacional e de Minas e Energia, além da Secretaria de Portos, também tiveram as previsões orçamentárias reduzidas.
“O PAC está demonstrando que em muitas áreas não consegue ter uma eficiência, não é executado como o governo diz que vai fazê-lo, na maioria das vezes por problema de projetos. Dessa forma, a maioria dos recursos fica congelada”, disse o deputado Cláudio Cajado (DEM-BA), integrante da Comissão de Orçamento.
O Congresso terá apenas dois dias – terça e quarta-feira – para aprovar o Orçamento antes do recesso parlamentar. Para aprovar a matéria, a presidente Dilma descartou barrar um novo dispositivo de liberação obrigatória das emendas parlamentares, o chamado Orçamento Impositivo, incluído na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
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