Os advogados de João Santana encaminharam ao juiz da Lava Jato, Sergio Moro, na segunda-feira (7), um ofício comunicando que o marqueteiro não apagou uma conta que mantinha em “nuvem”. A desativação da conta no dia da deflagração daOperação Acarajé foi, entre outros, um motivo que levou Moro a transformar a prisão de Santana em preventiva. Ou seja, sem previsão para término. O objetivo da defesa é “evitar a manutenção do peticionário (João Santana) no cárcere com base em suspeitas inidôneas”.
A equipe de defesa de Santana garante que não foi ele quem criou nem encerrou a conta em “nuvem”. Os advogados se propõem ainda a apurar quem foi o responsável por desativar a conta. Alertam, no entanto, que para isso seria necessário reativar a conta. “Se é que isso é possível”.
A equipe de defesa de Santana garante que não foi ele quem criou nem encerrou a conta em “nuvem”. Os advogados se propõem ainda a apurar quem foi o responsável por desativar a conta. Alertam, no entanto, que para isso seria necessário reativar a conta. “Se é que isso é possível”.
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