O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informou ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), que enviou à Procuradoria da República em Goiás informações relativas ao ex-senador Demóstenes Torres, do DEM, citado na delação de executivos da Odebrecht. De acordo com Fernando Cunha, um dos colaboradores do Ministério Público, Torres recebeu R$ 2 milhões em caixa dois nas eleições de 2010. O ex-senador havia recorrido ao Supremo alegando que as menções a ele não têm relação com a Lava Jato e querendo a redistribuição de seu caso a outros relatores.
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