Em conversas com amigos, Ricardo Lewandowski tem comentado que pensa em
priorizar o julgamento de processos “com menos clamor” em sua gestão à frente do
STF. Isto é, questões mais técnicas, com menor visibilidade, mas que interferem
diretamente na vida do cidadão. E que os grandes temas políticos sejam maturados
no Congresso.
O ministro se refere aos casos com “carimbo” de repercussão geral. Enquanto o
Supremo não bate o martelo, pilhas de ações ficam paradas em tribunais
inferiores. Exemplos? Fornecimento de medicamentos de alto custo pelo Estado e
ausência de médicos no SUS.
…por aí
Outra missão: reformular o Conselho Nacional de Justiça – que também será
comandado pelo sucessor de Joaquim Barbosa. Lewandowski quer que o CNJ funcione,
de fato, como órgão de planejamento do Judiciário
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