Na reunião que definiu a agenda do julgamento de Dilma Rousseff, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ajudou o grupo pró-impeachment a convencer o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, a adotar um ritmo mais ágil para a conclusão do processo. “Ninguém vai aguentar ver isso na TV por horas a fio”, disse o senador. Para tentar acelerar o rito, Renan ainda relatou aos senadores uma conversa que teve com Dilma por telefone na manhã da quarta-feira (17). “Ela estava tranquila e disse ser a maior interessada em definir logo esse processo”, contou
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