Em vias de fechar acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava-Jato, o empreiteiro José Adelmário Pinheiro, conhecido como Léo Pinheiro, da OAS, foi indiciado pela Polícia Federal por corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro. O despacho de indiciamento aponta que o executivo pagou propina ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa no âmbito do Consórcio Sehab, contratado para executar obras do programa de urbanização de favelas - lotes 1 a 15 - da Secretaria Municipal de Habitação do Município de São Paulo, em 2010, durante a gestão Gilberto Kassab (então no DEM, hoje no PSD e ministro do governo Michel Temer).
No mesmo inquérito foram indiciados Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, além do gerente do contrato da Sehab, Fábio Antônio Seabra Godoy, e Waldomiro de Oliveira, que trabalhava para Youssef, por lavagem de dinheiro.
Léo Pinheiro já foi condenado na Lava-Jato, em agosto de 2015, a 16 anos e 4 meses de reclusão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O inquérito que culminou com o indiciamento do executivo foi instaurado para apurar repasses do Consórcio Sehab à empresa MO Consultoria, usada por Youssef para lavagem de dinheiro
No mesmo inquérito foram indiciados Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, além do gerente do contrato da Sehab, Fábio Antônio Seabra Godoy, e Waldomiro de Oliveira, que trabalhava para Youssef, por lavagem de dinheiro.
Léo Pinheiro já foi condenado na Lava-Jato, em agosto de 2015, a 16 anos e 4 meses de reclusão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O inquérito que culminou com o indiciamento do executivo foi instaurado para apurar repasses do Consórcio Sehab à empresa MO Consultoria, usada por Youssef para lavagem de dinheiro
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