As declarações do ex-executivo foram prestadas em depoimento na tarde desta terça-feira (13/9) na 13a Vara Federal de Curitiba. De acordo com Léo Pinheiro, Marco Maia recebeu R$ 1 milhão em doações não contabilizadas.
O ex-presidente da OAS disse que a empreiteira doou R$ 2,5 milhões ao diretório nacional do PMDB em 2014. Porém, desse valor, apenas R$ 1 milhão foi repassado oficialmente. Os outros R$ 1,5 milhão se referiam a caixa 2, segundo Léo Pinheiro.
Como mostrou o site do Correio mais cedo, o ex-senador Gim Argello (ex-PTB-DF) também recebeu propina, parte dela em forma de doação a igreja. Ainda de acordo com Léo Pinheiro, os valores foram entregues ao então vice-presidente da CPI mista da Petrobrás que funcionava no Congresso em 2014. Gim é acusado de cobrar subornos em troca de proteger empreiteiros na comissão de inquérito. Ele responde a uma ação penal em Curitiba, no Paraná, estado onde está preso desde 12 de abril
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