O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), bem que tentou manter-se fora dos holofotes do impeachment nos dias que precederam o início do julgamento. Mas, tão logo os trabalhos começaram, o peemedebista perdeu qualquer ímpeto de reclusão e tornou-se tão protagonista quanto Dilma Rousseff e Michel Temer. Primeiro, externou um movimento explosivo calculado contra a senadora petista Gleisi Hoffmann (PR) depois que ela acusou o Senado de não ter moral para julgar Dilma. Marcou posição a favor do impeachment. Três dias depois, na segunda-feira (29), recebeu deKátia Abreu (PMDB-TO) um pedido peculiar: ajudar a articular o fatiamento da votação, para que Dilma fosse apeada da Presidência, porém, não fosse inabilitada por oito anos de exercer função pública. Renan aceitou
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