Numa discussão durante sessão do Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), em 2014, o então deputado estadual, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Domingos Brazão, preso nesta quarta-feira (29) na Operação Quinto do Ouro, admitiu ter mandado matar. “Mando matar vagabundo mesmo. Vagabunda eu ainda não mandei matar.” O recado foi para a então colega da Alerj, a deputada Cidinha Campos (PDT-RJ), que o chamara de ladrão. Após o bate-boca, Cidinha registrou queixa por injúria e ameaça na polícia, mas retirou o registro dias depois. Também foi aberto um processo no Conselho de Ética da Assembleia, mas não deu em nada.
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