A possibilidade de Lula não participar da corrida dá fôlego aos outros partidos, que começam a costurar nomes que possam ter força para 2018, mas gera dúvidas no PT. O desafio do partido, se o principal representante de fato se tornar inelegível, é encontrar um nome para a disputa. O discurso da presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), é de que não há plano B, mas isso deve ser desconstruído ao longo dos próximos meses, acredita o coordenador de análise política da consultoria Prospectiva, Thiago Vidal. Caso o PT pretenda se manter entre as opções, precisa de tempo para construir um candidato alternativo a tempo de conquistar apoios. “Se Lula sair da disputa, o PT terá de fazer o que já devia ter começado há algum tempo: pensar em alternativas. Mas dificilmente fará isso de forma pública.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
PARTIDOS SE MOVIMENTAM PARA AS ELEIÇÕES DE 2018
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