Liberado para cumprir prisão domiciliar na semana passada, o ex-ministro Geddel Vieira Lima não teve a mesma sorte ao pedir a nulidade do mandado de busca e apreensão da Operação Cui Bono, que apura fraudes em financiamentos da Caixa Econômica Federal. A Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), seguindo voto do desembargador Ney Bello, negou o pedido por unanimidade. O pedido de habeas corpus corre em sigilo na Corte. Quem advoga para Geddel no TRF é Fernando Tourinho Neto, ex-desembargador do tribunal.
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