O governo corre contra o relógio para aprovar a reforma da Previdência ainda este ano na Câmara, na esperança de a matéria ser analisada, sem sustos, no Senado, no início do ano que vem. Mas, a depender dos senadores, o script imaginado está longe da realidade possível. Eles não estão dispostos a chancelar, às cegas, o eventual texto que vier a ser aprovado pelos deputados. “O sistema é bicameral. O Senado vai debater e, se chegarmos à conclusão que são necessárias mudanças, elas serão feitas e o texto voltará para a Câmara”, avisou o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Se houver mudanças, o texto volta à Câmara
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