Em conversas privadas, Joaquim Levy tem ensaiado um dos discursos que levará ao público em geral – e sobretudo aos petistas resistentes ao necessário rigor fiscal que norteará a política econômica a partir de 2015: “Se a própria presidente diz que o mundo mudou, é claro que o Brasil tem que mudar também, tem que se adaptar” a um tempo menos exuberante na economia, com o preço das commodities em baixa.
Em resumo, não há outra saída exceto cortar gastos. Nessas conversas, Levy tem externado também otimismo com o pós-Petrolão. Diz Levy: “as empresas brasileiras saíram melhores da abertura comercial do início dos anos 90, assim como do fim da inflação; agora, sairão melhores desse processo todo”
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