Na volta do recesso parlamentar, líderes partidários pressionaram o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para que o processo de cassação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) seja votado o mais rápido possível em plenário. Integrantes da nova oposição sugeriram obstrução dos trabalhos até que o processo contra o peemedebista fosse concluído. Para isso, Maia precisa fazer a leitura do relatório que pede a perda do mandato de Cunha, acusado de mentir à CPI da Petrobras por ter negado possuir contas secretas no exterior.
Ontem, mesmo após a pressão durante reunião de líderes, Maia não realizou a leitura do relatório e, dessa maneira, não marcou uma data para votar a cassação. De maneira genérica, disse apenas que vai trabalhar para que o pedido de cassação do ex-presidente da Casa seja votado em plenário durante o mês de agosto, em uma semana de quórum alto. “O que disse é que a segunda semana poderia ser uma com quórum mais alto, mas já tem deputado afirmando que é a semana do registro das candidaturas”, alegou. “Então, vamos aguardar, para não dar uma data errada, e não criar nenhum tipo de frustração de nenhum dos lados”, emendo
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