Na propaganda política veiculada em 2010, Sérgio Cabral aparece dentro do Maracanã para anunciar as obras que faria se fosse reeleito, naquele ano, governador do Rio de Janeiro. “As conquistas da Copa do Mundo e da Olimpíada são sinais claros de que o Rio recuperou seu prestígio nacional e internacional. São os dois eventos esportivos mais importantes do planeta e vão deixar um imenso legado para nosso estado”, dizia Cabral, enquanto rodopiava no gramado para acompanhar a câmera que girava em torno dele a mostrar as arquibancadas do estádio. O peemedebista contou só um pedaço da história. Grande parte dela seria desvendada por investigadores da Operação Lava Jato dali a seis anos, quando a Odebrecht, grande beneficiada pelo período olímpico no Rio, abriria a caixa-preta dos dois megaeventos esportivos
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