CAPÍTULO 1 - O showman
Na manhã de uma terça-feira de abril, o prefeito de São Paulo, João Doria Jr., chegou a um evento com empresários do ramo imobiliário e se acomodou na primeira fila do auditório. Estava despojado, com um blazer azul e uma camisa branca – uniforme que impôs a seu secretariado. Mal esquentou a cadeira. Uma fila de celulares se formou a sua frente. O prefeito atendeu um a um os pedintes de selfies. Sentado ali ao lado, um senhor engravatado, de óculos, olhava pensativo para as próprias mãos, acomodadas sobre a coxa. Era Geraldo Alckmin. O governador de São Paulo subiu ao palco. Do púlpito, cumprimentou as autoridades. Falou das parcerias público-privadas que seu governo realizou na área da habitação e do modelo de previdência que acredita ser o mais adequado. Esbanjou falta de carisma. Foi solenemente aplaudido. Minutos depois, Doria foi anunciado, sob gritinhos de “uh-uh”. Entertainer, pegou o microfone e caminhou pelo palco. “Nós abolimos as saudações às autoridades na prefeitura para ganhar tempo.” O prefeito discursou por 15 minutos. “Eu sou gestor. Não tenho nada contra políticos. Mas eu não sou um.” Palmas por quase um minuto. Doria agradeceu com as mãos juntas e um aceno com a cabeça, à Miguel Falabella.
Na manhã de uma terça-feira de abril, o prefeito de São Paulo, João Doria Jr., chegou a um evento com empresários do ramo imobiliário e se acomodou na primeira fila do auditório. Estava despojado, com um blazer azul e uma camisa branca – uniforme que impôs a seu secretariado. Mal esquentou a cadeira. Uma fila de celulares se formou a sua frente. O prefeito atendeu um a um os pedintes de selfies. Sentado ali ao lado, um senhor engravatado, de óculos, olhava pensativo para as próprias mãos, acomodadas sobre a coxa. Era Geraldo Alckmin. O governador de São Paulo subiu ao palco. Do púlpito, cumprimentou as autoridades. Falou das parcerias público-privadas que seu governo realizou na área da habitação e do modelo de previdência que acredita ser o mais adequado. Esbanjou falta de carisma. Foi solenemente aplaudido. Minutos depois, Doria foi anunciado, sob gritinhos de “uh-uh”. Entertainer, pegou o microfone e caminhou pelo palco. “Nós abolimos as saudações às autoridades na prefeitura para ganhar tempo.” O prefeito discursou por 15 minutos. “Eu sou gestor. Não tenho nada contra políticos. Mas eu não sou um.” Palmas por quase um minuto. Doria agradeceu com as mãos juntas e um aceno com a cabeça, à Miguel Falabella.
CAPÍTULO 1 - O showman
Na manhã de uma terça-feira de abril, o prefeito de São Paulo, João Doria Jr., chegou a um evento com empresários do ramo imobiliário e se acomodou na primeira fila do auditório. Estava despojado, com um blazer azul e uma camisa branca – uniforme que impôs a seu secretariado. Mal esquentou a cadeira. Uma fila de celulares se formou a sua frente. O prefeito atendeu um a um os pedintes de selfies. Sentado ali ao lado, um senhor engravatado, de óculos, olhava pensativo para as próprias mãos, acomodadas sobre a coxa. Era Geraldo Alckmin. O governador de São Paulo subiu ao palco. Do púlpito, cumprimentou as autoridades. Falou das parcerias público-privadas que seu governo realizou na área da habitação e do modelo de previdência que acredita ser o mais adequado. Esbanjou falta de carisma. Foi solenemente aplaudido. Minutos depois, Doria foi anunciado, sob gritinhos de “uh-uh”. Entertainer, pegou o microfone e caminhou pelo palco. “Nós abolimos as saudações às autoridades na prefeitura para ganhar tempo.” O prefeito discursou por 15 minutos. “Eu sou gestor. Não tenho nada contra políticos. Mas eu não sou um.” Palmas por quase um minuto. Doria agradeceu com as mãos juntas e um aceno com a cabeça, à Miguel Falabella.
Na manhã de uma terça-feira de abril, o prefeito de São Paulo, João Doria Jr., chegou a um evento com empresários do ramo imobiliário e se acomodou na primeira fila do auditório. Estava despojado, com um blazer azul e uma camisa branca – uniforme que impôs a seu secretariado. Mal esquentou a cadeira. Uma fila de celulares se formou a sua frente. O prefeito atendeu um a um os pedintes de selfies. Sentado ali ao lado, um senhor engravatado, de óculos, olhava pensativo para as próprias mãos, acomodadas sobre a coxa. Era Geraldo Alckmin. O governador de São Paulo subiu ao palco. Do púlpito, cumprimentou as autoridades. Falou das parcerias público-privadas que seu governo realizou na área da habitação e do modelo de previdência que acredita ser o mais adequado. Esbanjou falta de carisma. Foi solenemente aplaudido. Minutos depois, Doria foi anunciado, sob gritinhos de “uh-uh”. Entertainer, pegou o microfone e caminhou pelo palco. “Nós abolimos as saudações às autoridades na prefeitura para ganhar tempo.” O prefeito discursou por 15 minutos. “Eu sou gestor. Não tenho nada contra políticos. Mas eu não sou um.” Palmas por quase um minuto. Doria agradeceu com as mãos juntas e um aceno com a cabeça, à Miguel Falabella.
CAPÍTULO 1 - O showman
Na manhã de uma terça-feira de abril, o prefeito de São Paulo, João Doria Jr., chegou a um evento com empresários do ramo imobiliário e se acomodou na primeira fila do auditório. Estava despojado, com um blazer azul e uma camisa branca – uniforme que impôs a seu secretariado. Mal esquentou a cadeira. Uma fila de celulares se formou a sua frente. O prefeito atendeu um a um os pedintes de selfies. Sentado ali ao lado, um senhor engravatado, de óculos, olhava pensativo para as próprias mãos, acomodadas sobre a coxa. Era Geraldo Alckmin. O governador de São Paulo subiu ao palco. Do púlpito, cumprimentou as autoridades. Falou das parcerias público-privadas que seu governo realizou na área da habitação e do modelo de previdência que acredita ser o mais adequado. Esbanjou falta de carisma. Foi solenemente aplaudido. Minutos depois, Doria foi anunciado, sob gritinhos de “uh-uh”. Entertainer, pegou o microfone e caminhou pelo palco. “Nós abolimos as saudações às autoridades na prefeitura para ganhar tempo.” O prefeito discursou por 15 minutos. “Eu sou gestor. Não tenho nada contra políticos. Mas eu não sou um.” Palmas por quase um minuto. Doria agradeceu com as mãos juntas e um aceno com a cabeça, à Miguel Falabella.
Na manhã de uma terça-feira de abril, o prefeito de São Paulo, João Doria Jr., chegou a um evento com empresários do ramo imobiliário e se acomodou na primeira fila do auditório. Estava despojado, com um blazer azul e uma camisa branca – uniforme que impôs a seu secretariado. Mal esquentou a cadeira. Uma fila de celulares se formou a sua frente. O prefeito atendeu um a um os pedintes de selfies. Sentado ali ao lado, um senhor engravatado, de óculos, olhava pensativo para as próprias mãos, acomodadas sobre a coxa. Era Geraldo Alckmin. O governador de São Paulo subiu ao palco. Do púlpito, cumprimentou as autoridades. Falou das parcerias público-privadas que seu governo realizou na área da habitação e do modelo de previdência que acredita ser o mais adequado. Esbanjou falta de carisma. Foi solenemente aplaudido. Minutos depois, Doria foi anunciado, sob gritinhos de “uh-uh”. Entertainer, pegou o microfone e caminhou pelo palco. “Nós abolimos as saudações às autoridades na prefeitura para ganhar tempo.” O prefeito discursou por 15 minutos. “Eu sou gestor. Não tenho nada contra políticos. Mas eu não sou um.” Palmas por quase um minuto. Doria agradeceu com as mãos juntas e um aceno com a cabeça, à Miguel Falabella.
Nenhum comentário:
Postar um comentário