Espremido entre uma base que exige cada vez mais, uma equipe econômica que insiste em um discurso de austeridade e um mercado que cobra as reformas prometidas, o governo mais uma vez adiou o anúncio da revisão da meta fiscal de 2017 e de 2018 e fica refém da pressão vinda de todos os lados. A promessa de Michel Temer ao assumir a Presidência era aumentar receita e cortar despesas, mas a conta está cada vez mais difícil de fechar e a almejada reforma da Previdência, mais distante de sair do papel. Hoje, o comentário entre os deputados é que o texto proposto pelo relator Arthur Maia (PPS-BA) não passa nem pela porta do plenário
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