Mesmo sem a certeza de que conseguirá aprovar a reforma da Previdência, o governo empurrou para o Congresso uma agenda econômica pesada. Às voltas com a crise interna no PSDB, que deu algum sinal de alívio ontem, e com a pressão do chamado Centrão em busca de mais cargos na máquina pública, o Planalto amplia o prazo para o Refis, anuncia um pacote de privatizações, adia reajustes salariais de servidores e altera a taxa de juros do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
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