Embora tenha fixado, há sete meses, uma "linha de corte" para investigados da Lava-Jato, Temer descumprirá a promessa, sob o argumento de que a acusação da PGR tem como base "delações fraudadas".
Em fevereiro, o presidente afirmou que ministros denunciados pelo Ministério Público na Operação Lava-Jato seriam afastados temporariamente e, se virassem réus, demitidos.
Tudo foi planejado por assessores de Temer para enfrentar a crise, levando em conta a morosidade da Justiça. Agora, porém, o presidente afirma que Janot investiu em uma "marcha irresponsável para encobrir as próprias falhas".
Questionada oficialmente nesta quinta, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência não se manifestou sobre o motivo de Temer descumprir sua promessa. Em conversas reservadas, no entanto, o presidente observou que afastar ministros seria o mesmo que dar vitória a Jano
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