"As pessoas acreditavam que o apocalipse iria acontecer na virada de 1999 para os anos 2000. Há quem acredite que ela aconteça nos próximos dez anos, as pessoas acreditam no que querem... Eles [a bancada evangélica] estão trabalhando para isso, mas do lado de cá o esforço também é grande. Não podemos esquecer que, nas manifestações de junho, as pessoas diziam que Feliciano não os representava", relembrou. A tentativa de reeleição ainda não é decisão sedimentada na cabeça do parlamentar, que citou sua "popularidade, capilaridade do mandato e prestígio" para contrapor as dificuldades já visualizadas nesse tempo de legislatura. "Não vou sair candidato ao Senado, mas estou pensando ainda sobre a reeleição. Não é fácil fazer campanha nas condições do meu partido. Somos de uma esquerda socialista, não recebemos doações de empresas, só de pessoas físicas", afirmou. A perseguição dos opositores também tem se mostrado um elemento desmotivador para o baiano. "Sei que vou ser bastante atacado pelos meus detratores, que não jogam limpo. Sendo assim, não é certo que eu vá me reeleger", finalizou. Nos anos de 2012 e 2013, Jean foi escolhido o melhor deputado da Casa. Também este ano, recebeu o prêmio de parlamentar do futuro, pelo Congresso em Foco
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