É o que o marqueteiro Duda Mendonça espera da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da República e do ministro relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin. Voluntariamente, Duda levou aos investigadores informações sobre o financiamento de campanha do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ao governo de São Paulo em 2014, bancada com dinheiro da Odebrecht. Fez isso, no entanto, sem firmar uma colaboração premiada. Mendonça torce para que seu gesto seja lembrado. Teme ser preso e sofrer condenação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário