domingo, 3 de setembro de 2017

BRASILEIROS QUASE NÃO PARTICIPAM DAS DECISÕES POLÍTICAS

Caio Gomez/CB/D.A Press

O país vive o mais longo período de estabilidade democrática: 32 anos. Durante este tempo, contudo, passou por dois processos de impeachment presidenciais — Fernando Collor de Melo e Dilma Rousseff — e não aprendeu ainda a escutar a voz do povo, a não ser nos períodos eleitorais, que se intercalam a cada dois anos. Mecanismos como referendos, plebiscitos, recall e democracia direta — tão comuns e eficientes em outros países — são quase anomalias absurdas por aqui. “Somos uma democracia ainda recente e frágil. Abrir todas as decisões é algo impensável e ainda não surtiria efeito”, cravou o especialista em marketing digital Marcelo Vitorino.

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