No momento em que ocorreu a rebelião no presídio de Aparecida de Goiânia (GO), na segunda-feira (1º/1), apenas cinco agentes penitenciários faziam a segurança de 768 detentos. O Superintendente Executivo de Administração Penitenciária, tenente-coronel Newton Castilho afirmou, em coletiva de imprensa, que o número é baixo, mas "era o que tinha". Segundo ele, o ideal seria um profissional para cada cinco presos. Um projeto que convoca 1,6 mil vigilantes temporários estava parado na justiça, mas devido à situação emergencial deve ser liberado nas próximas semanas. "Os problemas existem e precisam ser enfrentados.
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