"Se ficarmos quietos, a sentença já está dada", declarou o presidente de honra da legenda. “A briga é política. O PT tem que ter essa consciência. Tem que usar a tribuna, tem que responder, tem que votar, tem que gritar tanto quanto eles, tanto na Câmara, quanto no Senado”, declarou antes de concluir: “O PT vai ter que voltar para a luta”.
Ainda durante sua fala, o ex-presidente abandonou o texto e se dirigiu de improviso aos presentes, criticando a oposição e o atual modelo de financiamento de campanhas, os critérios de informação adotados pela mídia, o que chamou de "cruzada contra a Petrobras" e, ainda, pediu novos rumos e atitudes para a militância, o PT e pediu responsabilidade, pregando que "o partido precisa buscar as respostas em suas raízes" e mudar.
Com um final autocrítico, Lula fez um alerta para o PT não se tornar, segundo ele, um partido "de gabinete, igual aos outros", criticando a militância que disputa cargos e classificou isso como "origem dos vícios". Segundo ele, isso está chegando ao limite e é preciso dar um fim nesta situação.
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