O estado de Iowa será o palco do primeiro capítulo de uma longa e tortuosa novela para escolher os candidatos que vão disputar àpresidência dos Estados Unidos a partir de julho, pelos dois principais partidos americanos. A partir desta segunda-feira, 1º de fevereiro, até julho, nas convenções Nacionais do Partido Democrata e Republicano, os pré-candidatos dos dois partidos vão se engalfinhar nas primárias e percorrer 50 estados em busca de votos e apoio que os garantam na disputa presidencial.
Pela primeira vez na bicentenária história do domínio bipartidarista nos Estados Unidos, tanto republicanos quanto democratas enfrentam um cenário inédito: uma insurreição das bases dos partidos. Nos dois lados da política americana, o eleitor está cansado dos políticos tradicionais. A onda de candidatos antissistema que tomou conta da Europa nos últimos anos parece ter chegado ao outro lado do Atlântico. “Desde a crise econômica de 2007 há um mal-estar na política americana – e poucos na classe política identificaram a origem disso”, afirma Simon Jackman, cientista político da Universidade Stanford, na Califórnia. “O verdadeiro distúrbio não é provocado por este ou aquele candidato, mas pela frustração dos americanos com a classe política, o que levou à ascensão de movimentos populistas antissistema.”
O estado de Iowa será o palco do primeiro capítulo de uma longa e tortuosa novela para escolher os candidatos que vão disputar àpresidência dos Estados Unidos a partir de julho, pelos dois principais partidos americanos. A partir desta segunda-feira, 1º de fevereiro, até julho, nas convenções Nacionais do Partido Democrata e Republicano, os pré-candidatos dos dois partidos vão se engalfinhar nas primárias e percorrer 50 estados em busca de votos e apoio que os garantam na disputa presidencial.
Pela primeira vez na bicentenária história do domínio bipartidarista nos Estados Unidos, tanto republicanos quanto democratas enfrentam um cenário inédito: uma insurreição das bases dos partidos. Nos dois lados da política americana, o eleitor está cansado dos políticos tradicionais. A onda de candidatos antissistema que tomou conta da Europa nos últimos anos parece ter chegado ao outro lado do Atlântico. “Desde a crise econômica de 2007 há um mal-estar na política americana – e poucos na classe política identificaram a origem disso”, afirma Simon Jackman, cientista político da Universidade Stanford, na Califórnia. “O verdadeiro distúrbio não é provocado por este ou aquele candidato, mas pela frustração dos americanos com a classe política, o que levou à ascensão de movimentos populistas antissistema.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário