Landim, por sua vez, trabalhou na petroleira por 26 anos. De lá saiu a convite do empresário Eike Batista, mas acabou deixando o Grupo X antes que os problemas aparecessem. Atualmente, preside a Ouro Preto Óleo e Gás. A restrição, no seu caso, é sua participação acionária na empresa, da qual teria de se desfazer para poder assumir o principal cargo da estatal, sem qualquer incompatibilidade.
Outros nomes de mercado cogitados são o do presidente do Grupo Caoa, Antonio Maciel Neto; o do ex-presidente da Vale, Roger Agnelli; o do atual presidente da empresa, Murilo Ferreira; o do empresário Josué Gomes da Silva (Coteminas); e o do presidente do Conselho de Administração da Brasil Foods, Nildemar Secches. Há, ainda, dois integrantes do governo em análise: o atual presidente do BC, Alexandre Tombini, e o do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Só esses dois são vistos com restrição, pois teriam dificuldade na tarefa de reconstruir a credibilidade da empresa.
“Todos os nomes têm perfil bom para o mercado quanto à credibilidade. Mas o outro critério, a sensibilidade política e o bom relacionamento com Dilma, a maioria não tem”, observou o diretor para a América Latina do Eurasia Group em Washington, João Augusto de Castro Neves. Uma exceção, avalia, é Ferreira, da Vale. Maciel tem a vantagem de uma torcida interna na alta gerência da Petrobras, abaixo da diretoria, pois foi funcionário da empresa durante muito tempo, e chegou a presidir a poderosa associação de engenheiros (Aepe
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