O Palácio do Planalto desistiu de forçar a discussão da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados em 2016. Avalia que o ano foi “estafante” para os parlamentares, que teve impeachment, afastamento e cassação de Eduardo Cunha e aprovação da PEC do teto dos gastos. Apesar de tudo isso, a proposta ainda poderá ser mandada.
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