O doleiro Lúcio Funaro, preso na Papuda desde julho do ano passado, negocia uma delação premiada com procuradores da República no Distrito Federal. Diz que pode complicar a situação do presidente Michel Temer, do ministro Eliseu Padilha, de Moreira Franco e do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Mas que poupará Eduardo Cunha e Joesley Batista, do grupo J&F. A negociação,
no entanto, está bamba. Funaro acredita ter chances de deixar a cadeia em pouco tempo sem a necessidade de delatar antigos companheiros.
no entanto, está bamba. Funaro acredita ter chances de deixar a cadeia em pouco tempo sem a necessidade de delatar antigos companheiros.
Por meio de nota, a assessoria de Joesley Batista afirma: O presidente da J&F, Joesley Batista, repudia a vinculação de seu nome ou de qualquer empresa do grupo à alegada delação premiada de Lúcio Funaro. A insinuação de que tal delação estaria escondendo ilícitos e a tentativa de envolver o empresário a atos criminosos são irresponsabilidades infundadas e configuram má-fé. Joesley Batista reforça que acredita e espera que as investigações esclareçam os fatos de uma vez por todas.
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