Desde a chegada de Michel Temer ao Planalto em maio do ano passado, Moreira Franco cobrava sua nomeação num cargo com status de ministro. Queria prerrogativa de foro porque sabia estar ao alcance das investigações da Lava Jato no Paraná. Peemedebistas acham que o presidente acabou expondo o aliado desnecessariamente ao demorar a atendê-lo. Moreira só ganhou status de ministro na semana passada ao ser indicado para a Secretaria-Geral. Temer priorizou Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, e Geddel Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria de Governo, também citados na Lava Jato.
Agora Moreira é fritado entre idas e vindas de liminares sobre se pode – ou não – comandar um ministério
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