Na nova etapa, segundo o ministro Raul Jungmann, os 8,5 mil militares vão atuar em ações específicas de inteligência, com as Polícias Civil e Militar. Os primeiros dias da operação, diz ele, serviram para que as tropas, em uma ação mais ostensiva, fizessem reconhecimento em áreas críticas do Estado. Isso incluiu operações de guarda em vias e praças - com o uso de carros blindados e soldados com fuzis - e a realização de blitze para checagem de veículos. As ações foram interrompidas durante a madrugada, quando os militares deixaram as ruas para descansar. Não foram registrados incidentes.
Jungmann afirmou que houve queda nos registros de crime nesse fim de semana, mas não detalhou os dados. O Instituto de Segurança Pública (ISP), órgão oficial responsável por mapear esses indicadores, porém, não confirmou e disse que é preciso tempo para reunir os dados. Mais tarde, Jungmann atribuiu a informação ao briefing que teria sido feito pela Polícia Civil, de manhã, no Comando Militar do Leste (CML)
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