O Ministério Público do Paraná anunciou ontem que abrirá ação civil pública contra o governador do estado, Beto Richa, por improbidade administrativa, em razão da atuação da Polícia Militar durante as manifestações de 29 de abril, em Curitiba, quando mais de 200 pessoas ficaram feridas. O MP também incluiu no processo o deputado Fernando Francischini (PSDB-PR), que à época estava à frente da Secretaria de Segurança Pública. Ainda são citados o ex-comandante da Polícia Militar César Vinícius Kogut, o ex-subcomandante da PM Nerino Mariano de Brito, o coronel Arildo Luís Dias e o tenente-coronel Hudson Leôncio Teixeira.
Na tarde de 28 de abril, servidores públicos, estudantes e professores se manifestavam nos arredores da Assembleia Legislativa contra a votação de um projeto de lei que alterava o regime de previdência. A PM foi acionada para dispersar a manifestação e, de acordo com o procurador de Justiça Eliezer Gomes da Silva, agiu de maneira “amplamente desproporcional” a alguma eventual ameaça.
Na tarde de 28 de abril, servidores públicos, estudantes e professores se manifestavam nos arredores da Assembleia Legislativa contra a votação de um projeto de lei que alterava o regime de previdência. A PM foi acionada para dispersar a manifestação e, de acordo com o procurador de Justiça Eliezer Gomes da Silva, agiu de maneira “amplamente desproporcional” a alguma eventual ameaça.
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