O acionista e ex-presidente da empreiteira OAS Léo Pinheiro afirmou ao juiz Sérgio Moro que o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo e o ex-senador Gim Argello (ex-PTB-DF) ofereceram, em troca de propina, maneiras de deixar “moroso e ineficiente” o trabalho investigativo de CPIs da Petrobras sobre a construtora, atuando de acordo com seu calendário. As afirmações foram prestadas nesta quarta-feira em alegações finais ao juiz da Operação Lava-Jato no Paraná, Sérgio Moro, em ação penal em que o empresário responde em Curitiba, com outros executivos de empreiteiras, o ex-parlamentar e réus apontados como operadores.
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
GIM ARGELO DIFICULTOU CPI DA PETROBRÁS
O acionista e ex-presidente da empreiteira OAS Léo Pinheiro afirmou ao juiz Sérgio Moro que o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo e o ex-senador Gim Argello (ex-PTB-DF) ofereceram, em troca de propina, maneiras de deixar “moroso e ineficiente” o trabalho investigativo de CPIs da Petrobras sobre a construtora, atuando de acordo com seu calendário. As afirmações foram prestadas nesta quarta-feira em alegações finais ao juiz da Operação Lava-Jato no Paraná, Sérgio Moro, em ação penal em que o empresário responde em Curitiba, com outros executivos de empreiteiras, o ex-parlamentar e réus apontados como operadores.
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