A Controladoria-Geral da União (CGU) encontrou dezenove falhas em contratos de órgãos federais com a Gráfica Brasil, de Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, empresário preso pela Polícia Federal (PF) na última sexta-feira e colaborador de campanhas do PT, entre elas a do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, em 2014, e a da presidente Dilma Rousseff, em 2010. A informação foi publicada nesta terça-feira pelo jornal Folha de S. Paulo. Suspeito de comandar uma rede criminosa de lavagem de dinheiro, Bené pagou fiança e foi liberado no mesmo dia.
Segundo a CGU, os contratos apresentam indícios de sobrepreço, falhas em projeto básico, renovação indevida de contrato e irregularidades na comprovação da aplicação de dinheiro público. A Polícia Federal diz que a rede de lavagem de dinheiro integrada por Bené agia a partir de sobrepeço em contratos e da não execução dos serviços. Os dados da CGU foram enviados à PF
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