Procuradores da Greenfield notaram haver algo esquisito no grupo porque entre dois ou três dias após reuniões da turma advogados da J&F entravam em contato. Os investigadores não demoraram a desconfiar de que havia entre eles um espião da empresa: o procurador Ângelo Goulart. Ele está preso sob a acusão de receber R$ 50 mil mensais para ajudar a J&F.
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