Felipão abraça Thiago Silva após vitória do Brasil sobre o Chile - Ricardo Corrêa
As demonstrações de emoção mais exacerbadas, com choro dentro de campo, foram de quatro atletas que carregaram a equipe até as quartas: Neymar, o goleiro Júlio César e os zagueiros Thiago Silva e David Luiz, os melhores da seleção na campanha
A seleção brasileira está com os nervos à flor da pele, de fato – em campo, por causa das dificuldades enfrentadas em suas quatro primeiras partidas na Copa do Mundo, e fora dele, por causa da grande repercussão dos casos em que integrantes da equipe não conseguiram conter suas emoções. Os atletas demonstraram seu incômodo quando notaram que esse assunto tomou uma dimensão ainda maior que os resultados e o desempenho da equipe. Depois de receber a orientação da psicóloga da seleção, Regina Brandão, na terça – uma visita que, segundo a CBF, já estava prevista desde o início do planejamento para a segunda fase da competição –, os jogadores agora querem se concentrar em outro aspecto que precisa ser trabalhado para sexta, contra a Colômbia, nas quartas de final, em Fortaleza: a montagem do time que decidirá se o Brasil segue vivo ou encerra o sonho do hexa em casa. Os trabalhos desta quarta, na Granja Comary, serão fundamentais, já que o time terá de encontrar soluções para alguns problemas notados na batalha contra o Chile e encontrar um substituto para Luiz Gustavo, de papel essencial na equipe, que está suspenso para sexta
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