terça-feira, 2 de abril de 2019

CBV É CRITICADA POR EDUARDO BOLSONARO.

Eduardo Bolsonaro criticou a autorização para a atleta trans Tifanny jogar a Superliga Feminina. Foto: Getty Images
 - Após críticas do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) pela participação de transexuais em campeonatos femininos, a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) afirmou que segue normas internacionais estabelecidas pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) para permitir a participação da jogadora Tifanny, do Sesi/Bauru, na Superliga feminina de vôlei.
No último sábado (30), o filho do presidente Jair Bolsonaro, afirmou ser "inaceitável e ridículo" a permissão para que transexuais disputem campeonatos profissionais femininos.
"É inaceitável e ridículo que um homem pratique esportes em nível profissional com mulheres alegando ser uma delas. Eu não sei o porquê entidades profissionais permitem isso e até quando as atletas vão suportar", disse o político. 
Neste domingo (31), ele ironizou a competição chamando a Superliga de "Meio Feminina" em outra publicação na rede social. Procurada pela reportagem, a CBV, que organiza a Superliga de vôlei, disse que "adota como critério nos casos tidos como de transgêneros/transexuais, o consenso do Comitê Olímpico Internacional (COI) de novembro de 2015 sobre o reposicionamento de gênero e hipoandrogenismo"

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