Rodrigo Janot, procurador-geral da República (Marcello Casal Jr./Agência Brasil/VEJA)
Em um parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira, o procurador-geral da República Rodrigo Janot defendeu a revisão da interpretação atual da Lei da Anistia, de 1979, informa o jornal O Estado de S. Paulo. O documento de Janot sustenta que a lei não se aplica aos chamados crimes contra a humanidade, como tortura, sequestro e desaparecimento forçado de opositores do regime. O procurador-geral já havia assumido um posicionamento semelhanteem 2013, ao defender a extradição de um ex-policial argentino acusado de tortura na ditadura do país vizinho
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