sábado, 10 de fevereiro de 2018

PROCURADORES DO RIO DE JANEIRO EVITAM INVESTIGAR SÉRGIO CABRAL

Segunda-feira, 11 de dezembro de 2017. Passava pouco das 10 horas da manhã quando começou a reunião dos procuradores no chamado Órgão Especial do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, o principal colegiado da instituição que agrega 22 jurisconsultos. Naquele dia, a pressa por compromissos alheios ao encontro fez o procurador-geral de Justiça, José Eduardo Gussem, pedir uma inversão da pauta. Antes de avaliar os processos, ele pediu para começar o dia pelo último item, os assuntos gerais.
DESCOBERTA Sérgio Cabral governou o Rio de Janeiro sem que a “farra dos guardanapos” ou os afagos a amigos com contratos públicos fossem investigados pelo Ministério Público Estadual (Foto: Rodolfo Buhrer/Fotoarena/Folhapress)
A sala ampla destinada às reuniões fica situada no 9o andar do prédio das procuradorias de Justiça, no centro do Rio. Durante esses momentos de deliberação, os membros do colegiado ficam sentados em duas bancadas postadas uma em frente à outra. Elas são unificadas em uma das pontas por uma mesa ao centro, destinada ao procurador-geral. As reuniões são obrigatoriamente públicas

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