- A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que manteve o petista preso em Curitiba, em agosto, como argumento para que lhe seja dada a possibilidade de não progredir para o regime semiaberto.
A tese dos advogados é que a juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução penal do ex-presidente, não tem competência para mudar o regime de cumprimento da pena após a concessão da liminar do Supremo.
Na ocasião, a corte garantiu a permanência de Lula na Superintendência da PF (Polícia Federal) em Curitiba, contrariando decisão de Lebbos de mandá-lo para São Paulo a pedido da própria PF
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