Acusado de realizar operações ilegais em investigação da Operação Lava-Jato, da Polífica Federal (PF), o doleiro Alberto Yousef se mostrou disposto a fazer acordo de delação premiada ao Ministério Público (MP) e à Justiça para sair da prisão o quanto antes. A lei brasileira permite reduzir pena de quem colabora. Segundo a Folha de S. Paulo, advogados dos outros acusados tentam tirar o juiz responsável pelo caso, Sergio Moro, conhecido pelo seu preparo técnico imbatível, do julgamento. Isso porque seria quase impossível contar com defesa técnica contra as provas da PF e da Procuradoria contra Paulo Roberto Costa – ex-diretor de abastecimento da Petrobras– e cerca de 15 empreiteras. O doleiro foi preso em março pela PF sob acusação de comandar esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 10 bi em quatro anos.
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